domingo, 26 de abril de 2009

pequenos esgares

Os dias caem sobre todos
A morte inevitável
Os dias surdos, envoltos no barulho do meu pensar
Custa-me a creditar, que isto de aquilo tanto difere
O núcleo perde consistência perante um fenómeno só possível em abstinência do Ego,
Da miserável doença…do poder
Que mais não mostra ser, do que a fraqueza que é subjugar e controlar os demais
(os outros) (os muitos roucos)
E logo expludo, ando perdido em cheio dissolver
Já não sou e não me importo de já não o ser
Ando-me, transmigro e aqui vou
Lançado na elipse do universo
Alfazema

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